Considerando todas as discussões sobre a didática do ensino superior, bem como o material postado acerca da problemática do ensino superior no Brasil e ainda mais os vídeos acima descritos, comente, objetivamente, de que forma VOCÊ está-se preparando para essa nova conjuntura educacional, ou seja, que tipo de docente VOCÊ representa?
Sou um docente onde vejo a construção de uma educação de qualidade que se dá quando refletimos sobre a necessidade de cada aluno e situação do mesmo pois nossa desigualdade social é muito elevada tenho que ser um professor que faça um diferencial criando métodos e elaborando projetos para a melhorar do meu aluno.
ResponderExcluirOs aspectos que você menciona são de fato muito importantes; alerto para outro também: cuidar do processo de comunicação, isso é muito relevante!
ExcluirFACULDADE INTEGRADA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – FAINTVISA
ResponderExcluirCurso Especialização em Novas Tecnologias Na Educação.
Disciplina: “Didática do Ensino Superior”.
Coordenador: Msc. Adegundes Maciel.
Professora: Msc. Gilberlande P Santos.
Aluno: Saulo Nunes Da Costa.
Acredito que antes de querer do aluno interesse por determinadas disciplinas ou conteúdos devemos mostrar nossa paixão por nosso trabalho e área de atuação. Não conseguiria confiar por exemplo em um médico que me parece desmotivado, certamente procuraria outro. Portanto ao entrar na sala de aula ptocuro não levar problemas pessoais e mostrar minha alegria em estar ali e assim ganhar a confiança do estudante.
Em relação aos vídeos não sei como funcionam os planejamentos em uma universidade ou faculdade, se o professor tem a liberdade de trabalhar em função das curiosidades dos alunos, pois nas escolas em geral o que ocorre é uma padronização no que vai ser mostrado aos alunos e na maioria das vezes isso é imposto a eles sob pena de reprovação. Ou seja, não temos ainda essa liberdade, mas sempre que possível tento deixar o aluno livre de alguns parâmetros para encontrar sua própria motivação.
As escolas ainda não seguem, de fato, esse rumo e nas universidades isso também não é diferente; mas creio que estamos no caminho certo!
ExcluirFACULDADE INTEGRADA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – FAINTVISA (PE)
ResponderExcluirCurso Especialização em Novas Tecnologias Na Educação. 1ª Turma 2012 – 2013 / Data: 25 de Junho de 2013
Disciplina: “Didática do Ensino Superior”.
Coordenador: Msc. Adegundes Maciel.
Professora: Msc. Gilberlande Santos.
Aluno: Luciano Ferreira da Cruz.
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ATIVIDADE 3
RESPOSTA 1ª PARTE
Considerando todas as discussões sobre a didática do ensino superior, bem como o material postado acerca da problemática do ensino superior no Brasil e ainda mais os vídeos acima descritos, comente, objetivamente, de que forma VOCÊ está-se preparando para essa nova conjuntura educacional, ou seja, que tipo de docente VOCÊ representa?
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RESPOSTA!
Vídeo 1
De acordo com Silvio Meira C.E.S.A.R
Há uma discrepância entre os educadores e o novo aluno (Aluno Conectado que já nasceram na era de rede) e para mudar a forma de ensinar é preciso capacitar todos os educadores pois isso é um processo lento e demorado enquanto as transformações estão ocorrendo rapidamente a cada instante.
Em muitas instituições que possuem cursos de formação de professores não existem disciplinas que procurem agregar neste profissional que esta entrando no mercado de trabalho os conhecimento pedagógicos relacionado ao uso das novas tecnologias na educação. São poucas as que já trabalham porem em nível de especialização.
Luciano Meira (professor da Universidade Federal de Pernambuco e colaborador da OJE (Olimpíada de Jogos Digitais e Educação). em um dos vídeos da Série: “Série de Diálogos - Tecnologia na Educação” Traça um panorama do senário educacional enfocando as tendências, os desafios e as oportunidades do uso da tecnologia na educação, além de fazer uma analise na educação tradicional.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=Qk-2RIX7CBo&feature=fvwp
Vídeo 2
Rubem Alves. Educador e Escritor.
O objetivo da educação é ensinar a pensar, pois os conhecimentos estão disponíveis nos mais diversos meios, despertar no aluno a curiosidade inerente em cada criança, criando a alegria de pensar. A criança tem o habito de perguntar isso é fundamental no processo de aquisição do conhecimento. O gosto pela leitura é fundamental tanto para o educando quanto para o educador. Apesar das informações estarem na rede elas devem estar principalmente em nossas mentes. O professor deve provocar a inteligência, o espanto a curiosidade.
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FACULDADE INTEGRADA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – FAINTVISA (PE)
ResponderExcluirCurso Especialização em Novas Tecnologias Na Educação. 1ª Turma 2012 – 2013 / Data: 25 de Junho de 2013
Disciplina: “Didática do Ensino Superior”.
Coordenador: Msc. Adegundes Maciel.
Professora: Msc. Gilberlande Santos.
Aluno: Luciano Ferreira da Cruz.
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ATIVIDADE 3 2ª PARTE
Pergunta: “de que forma VOCÊ está-se preparando para essa nova conjuntura educacional, ou seja, que tipo de docente VOCÊ representa?”
Resposta! CRUZ, L. F.
Procuro mim adequar as constantes mudanças nos paradigmas com a inserção de novas tecnologias na educação e nas mais diversas áreas. Pois vejo que o perfil do novo educador deve estar se construindo a cada instante, sei que não vivo mais em uma sociedade linear e analógica esse novo mundo que se molda a cada instante é fruto de múltiplas realidades multifacetadas que seguem padrões de aquisição do conhecimento das mais diversas formas (múltipla e tridimensional). Os alunos de hoje estão conectados a varias dimensões. Estamos vivendo um momento especial e a educação não pode ficar de fora só na inercia e a margem de tais transformações.
CRUZ, L. F.
Avaliação no Ensino Superior
O texto ressalta que a maioria dos educadores não tiveram em sua formação um preparo para a docência. Apenas os professores oriundos de licenciaturas.
Os processos avaliativos podem se influenciados por fatores diretos e indiretos, pois cada um tem seu ritmo para aprender e muitas vezes se quer moldar um padrão para todos sendo associados ao processo avaliativo de ensino.
A avaliação do ensino superior inclui revisão de conceitos, entendimentos e experiências no ensino superior e o levantamento da situação institucional com relação a avaliação.
Tal pesquisa seguiu a Metodologia da Problematização
“Metodologia da Problematização (Berbel, 1995, 1996), que se utiliza do Arco de Maguerez (Bordenave e Pereira, 1982) e que consta de cinco etapas: Observação da Realidade e definição do problema, Pontos Chaves a estudar, Teorização, Hipóteses de Solução e Aplicação à Realidade”.
Fonte: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO
INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA
PROBLEMATIZAÇÃO página número 04
Para a composição da pesquisa foram coletados dados através de aplicação para os alunos.
Observações diretas da pratica de ensino, analise de documentos produzidos por alunos, e discussões em reuniões.
Com relação ao trabalhos de pesquisa procurou-se conhecer as praticas avaliativas de professores do ensino superior e identificar os aspectos político – pedagógicos e seus reflexos na vida acadêmica dos alunos.
“Dentro da perspectiva de integração do que ocorre na escola, entendemos que a prática avaliativa é uma das formas mais eficientes de instalar ou controlar comportamentos, atitudes e crenças entre os estudantes, podendo ser positivas ou destrutivas de suas possibilidades de desenvolvimento, pelo poder que encerra e pela importância que tem enquanto mecanismo de inclusão ou exclusão social, através das marcas burocráticas e legais impregnadas na sua utilização.”
Fonte: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO página número 02
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Não é a tecnologia que transforma o mundo é sim a aplicação dela pelas pessoas da melhor forma!
CRUZ, L. F.
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Parabéns Luciano; suas observações são muito pertinentes e mostram o quanto você está antenado com as novas discussões em torno do fazer pedagógico.
Excluiro vídeo é importante a fala do Rubem Alves, que fala da questão da curiosidade, pois para aprender algo é preciso instigar.
ResponderExcluiro que deve ser feito para que algo torne interessante em sala de aula?
Sabemos que tecnologias, é uma ferramenta é preciso investir no conhecimento e formação do professor.
Os cursos de licenciatura têm grande desafio formar professores para atuar nesta era de conhecimentos, que não só escola onde aprende.
Vejo que se não resolver isto com os educadores demora muito para acontecer mudanças nas escolas.
vemos que isso muitas vezes não ocorre, temos aulas que usa os métodos mais tradicionais e isso não basta , vivemos em uma era digital e que as pessoas vivem muito rápido e não dão conta de que forma isso esta atingindo diretamente na vida.
Mudanças já ocorreu não é mais possível educar sem fazer o aluno a comunicar e interagir pois não somos mais robôs.
o que deve ser visto é formação dos professores para que eles torne preparados,e viva as mudanças de forma segura e tenha a consciência, de que nossos alunos são capazes é só acreditar.
Tem razão Alessandra: formação de professores; encarar as tecnologias como ferramentas didáticas e não como a solução de todos os problemas; gerar interesse e motivação, esses são os desafios da contemporaneidade.
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ResponderExcluirCurso Especialização em Novas Tecnologias Na Educação.
Disciplina: “Didática do Ensino Superior”.
Coordenador: Msc. Adegundes Maciel.
Professora: Msc. Gilberlande P Santos.
Aluna: Arlete Batista de Lima Albuquerque
Em relação a Rubem Alves sou admiradora do seu trabalho, reflexivo, inquietante...
Tenho o prazer de ser professora da Educação Infantil e é bem assim, as crianças são pesquisadoras.
Na Educação Infantil a proposta do MEC é essa, encontramos no RCNEI como trabalhar estimulando a pensar a buscar caminhos, brincar em grupos, de forma lúdica e prazerosa.
E muitas vezes quando passa para o Ensino Fundamental não são estimuladas, as escolas não incentiva os alunos buscar o conhecimento e quer ainda trabalhar com aula expositiva sem compartilhar os conhecimentos,podendo aproveitar mais e promover o conhecimento com recursos áudio visuais, que são utilizados e bem aceitos pelos universitários.
Fonte de pesquisa:
http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/linguagem.htm
No primeiro vídeo de Silvio Meira reflete sobre a formação do professor na atualidade, para que público esse profissional está se preparando? E essa é uma discussão bastante relevante no contexto atual.
Percebo que ser professor, ser educador é ser um eterno pesquisador.
Como profissional da educação procuro promover inquietações, reflexões, debates...
Não acredito em respostas prontas, tipo receitas que tem que ser seguido no passo a passo.
Penso assim...
Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino." Paulo Freire"
Parabéns Arlete; suas observações são muito pertinentes.
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ResponderExcluirCurso Especialização em Novas Tecnologias Na Educação.
Disciplina: “Didática do Ensino Superior”.
Coordenador: Msc. Adegundes Maciel.
Professora: Msc. Gilberlande P Santos.
Aluna: Valdiriana Costa de Moura Negromonte
Hoje devemos ser um docente que leve o aluno a pensar, pois as respostas muitas vezes estão prontas e de fácil alcance já que hoje vivenciamos a era da tecnologia, ou seja, vivemos na era do aluno conectado. E um docente que apenas trasmita o que já está pronto não se enquadra nessa realidade que exige um novo tipo de professor o que seja provocador, quebusque ensinar o aluno a pensar.
Valdiriana, e nessa busca pelo pensamento criativo, o docente precisa também aprender a lidar com esse mundo de informações, fazendo valer seu papel de multiplicador.
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ResponderExcluirFACULDADE INTEGRADA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO (PE) - FAINTIVISA
ResponderExcluirCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA – DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
COORDENADOR – Msc. ADEGUNDES MACIEL
PROFESSORA – Msc. GILBERLANDE SANTOS
ALUNO – MAURO CESAR RODRIGUES DE MOURA
De acordo com as proporsições de cada vídeo pode-se perceber que as opiniões divergem de uma forma amena, mas que o objeto de estudo é o mesmo. Verifica-se que, a obordagem continua sendo a ótica da qualidade do professor, em que, o vilão pelo mau nivel da educação fosse o mesmo.
É certo que os profissionais descompromissados por motivos óbvios ou não, não desempenhe seu papel com qualidade. Portanto existem aqueles que zelam por sua prática com muita descência e compromisso, até porque, existe profissional ruím em todas as áreas, não só é um privilegio da educação.
Obs: o comentário continua...
O professor hoje deve assumir o seu papel na preparação das novas gerações desta sociedade do conhecimento. planejando de forma educativa para promover novos e ricos processos de ensino e de aprendizagem.Neles se alcança uma maior valorização da autonomia e dos conhecimentos prévios do aprendiz, deslocando-se assim a ênfase do ensinar para o aprender, para a aprendizagem por livre descoberta,colaborativa, cooperativa e ativa.Isto pode levar a um rendi mensionamento da ´prática de professores, alunos, fazendo com que a escola extrapole seus limites fisícos e interaja efetivamente com o que se passa dentro e fora dela.
ResponderExcluirO Grande filósofo Sócrates na Grécia Antiga, justifica que se o mundo fosse governado pelos os filósofos, seria melhor. Veja então que uma preocupação já existia com a necessidade de liberdade de expressão natural, àquela que nasce de dentro de cada ser racional e precisa ser posta em prática, e ele mesmo o filósofo já incentivava as pessoas a se perceberem com seres produtores de suas próprias ideias. E ainda hoje continua assim, a busca pela forma de pensar é uma tônica na relação da educação com a tentativa de fazer com que o indivíduo seja construtor da sua história e produza um pensar objetivo e não mero devaneio. Por que pensar!? Todo ser racional pensa, a diferença é a consistência do pensar. Entende-se então que foi uma batalha duríssima entre Sócrates e a classe dominante que o via como um agitador da ordem estabelecida pelos os donos do poder. Resultando o final com sua morte em pró do seu direito de pensar como um ser de livre expressão.
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ResponderExcluirPlatão sucessor de Sócrates em sua obra do livro "A República" a alegoria da caverna, o mesmo adverte da dificuldade que é fazer com que as pessoas abram suas mentes para o novo, se convertam e se convençam de modos equivocados de pensar e se abram para uma nova oportunidade de olhar o seu redor. Não é fácil esta tarefa, quantas vezes acontecem conosco estas barreiras que calcificam, engessam nossas maneiras de agirmos. E prosseguindo Platão menciona que aquele que trás a boa nova acaba sendo morto pro aqueles que estão presos, acorrentados pelos grilhões da cegueira que os impede de ver um novo horizonte de oportunidades a serem conquistadas. Mas não é isso que acontece nos nos dias atuais?. A sociedade ignora Pais, maltrata e despreza professores,inverte-se os valores sociais, relativizam tudo o que querem e conclui que o conhecimento já está pronto e agora é só clicar e tudo se descortina em sua tela. Precisa-se diferenciar "saber" de "informação", a última pode variar de sentido, mas a primeira, esta mostrará muitas outras possibilidades.
ResponderExcluirMauro, o grande paradoxo na humanidade me parece que reside exatamente neste ponto que você aponta: a efemeridade e fugacidade dos modismos as cobranças crescentes de qualidade educacional; só com mudança de paradigma é que poderemos inverter essa situação.
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